Mortes no terremoto na Turquia e na Síria passam de 40 mil; Erdogan compara tremor à força de bomba atômica
Mortes no terremoto na Turquia e na Síria passam de 40 mil; Erdogan compara tremor à força de bomba atômica
Vítimas fatais são 41.232 nos dois países. Presidente turco disse que tremor teve mesmo efeito de uma bomba nuclear. Mais de 200 horas depois, crianças e idosos foram resgatados com vida.
O número de mortes por causa do terremoto de magnitude 7,8 que atingiu na semana passada a Turquia e a Síria passou da cruel marca de 40 mil pessoas nesta terça-feira (14).
Uma quantidade que parecia inacreditável há pouco mais de uma semana, quando o tremor abalou fortemente o região central da Turquia e o norte da Síria.
O balanço total de número de mortes atual é de 41.232. Na tarde desta terça, o governo turco afirmou que o número de vítimas fatais no país aumentou para 35.418. Na Síria, há 5.814 mortes registradas, levando em conta o balanço do governo sírio e de organizações de ajuda humanitária que atuam no norte do país, controlado por jihadistas e rebeldes.
O presidente turco, Tayyip Erdogan, disse nesta terça-feira que os tremores foram "tão grandes quanto bombas atômicas".
Ele também disse que centenas de milhares de prédios estavam inabitáveis no sul da Turquia, acrescentando que "qualquer país enfrentaria os problemas que enfrentamos durante um desastre como esse".
Apesar de os esforços se concentrarem agora mais no auxílio aos desabrigados, as equipes de resgate seguem na busca incessante por mais sobreviventes sob os escombros.
O trabalho ainda dá um resultado compensador e quase milagroso: Só nesta terça, dezenas de pessoas já foram encontradas, após 200 horas debaixo dos escombros. Entre eles, estão:
Um jovem de 18 anos e dois irmãos de 17 e 21, resgatados dos escombros na região sul da Turquia nesta terça-feira (14), 198 horas após o terremoto.
Uma adolescente síria de 15 anos, tirada dos escombros em Antakya, na Turquia, 208 horas depois do tremor.
Um idoso de 65 anos, resgatado também em Antakya, que também ficou 208 horas soterrado.
Uma mulher em Hatay; ela ficou 198 horas sob escombros.
Um adolescente em um povoado do sul, também depois de 198 horas.
Vítimas fatais são 41.232 nos dois países. Presidente turco disse que tremor teve mesmo efeito de uma bomba nuclear. Mais de 200 horas depois, crianças e idosos foram resgatados com vida.
O número de mortes por causa do terremoto de magnitude 7,8 que atingiu na semana passada a Turquia e a Síria passou da cruel marca de 40 mil pessoas nesta terça-feira (14).
Uma quantidade que parecia inacreditável há pouco mais de uma semana, quando o tremor abalou fortemente o região central da Turquia e o norte da Síria.
O balanço total de número de mortes atual é de 41.232. Na tarde desta terça, o governo turco afirmou que o número de vítimas fatais no país aumentou para 35.418. Na Síria, há 5.814 mortes registradas, levando em conta o balanço do governo sírio e de organizações de ajuda humanitária que atuam no norte do país, controlado por jihadistas e rebeldes.
O presidente turco, Tayyip Erdogan, disse nesta terça-feira que os tremores foram "tão grandes quanto bombas atômicas".
Ele também disse que centenas de milhares de prédios estavam inabitáveis no sul da Turquia, acrescentando que "qualquer país enfrentaria os problemas que enfrentamos durante um desastre como esse".
Apesar de os esforços se concentrarem agora mais no auxílio aos desabrigados, as equipes de resgate seguem na busca incessante por mais sobreviventes sob os escombros.
O trabalho ainda dá um resultado compensador e quase milagroso: Só nesta terça, dezenas de pessoas já foram encontradas, após 200 horas debaixo dos escombros. Entre eles, estão:
Um jovem de 18 anos e dois irmãos de 17 e 21, resgatados dos escombros na região sul da Turquia nesta terça-feira (14), 198 horas após o terremoto.
Uma adolescente síria de 15 anos, tirada dos escombros em Antakya, na Turquia, 208 horas depois do tremor.
Um idoso de 65 anos, resgatado também em Antakya, que também ficou 208 horas soterrado.
Uma mulher em Hatay; ela ficou 198 horas sob escombros.
Um adolescente em um povoado do sul, também depois de 198 horas.